domingo, 28 de setembro de 2008

Nuno Gomes: Qual o meu segredo para manter e reter uma boa carteira de clientes?

Não é bem um segredo, é mais uma maneira de encarar a vida e o negócio.
Do lado dos proprietários: Pelos meus clientes faço tudo, dedico-me entusiasticamente para conseguir vender cada uma das casas que angario, senão não consigo dormir à noite e por isso acho que a base da retenção dos meus clientes têm sido os meus resultados e a percepção que os meus clientes têm do meu trabalho – eles sabem que mais e melhor do que fiz pela venda da casas deles era impossível, mesmo que não venda.
Do lado dos compradores: Eu tenho vindo, ao longo de muito tempo, a investir na concentração do meu trabalho numa zona. O facto de ter muitas placas, muitos expositores, muitas casas em venda, de andar na rua todos os dias, etc.., faz com que muitos compradores encontrem os meus contactos com facilidade e me contactem directamente. Eu registo todos os contactos, quer tenha ou não produto para eles. Quanto mais promoção pessoal e de imóveis faço na zona, mais contactos vou recebendo por isso a minha bolsa pessoal de compradores vai aumentando. Sempre que angario uma nova casa percorro a bolsa de compradores em busca do comprador certo e vou expurgando os que entretanto já compraram noutro lado.
Agora, à medida que o meu negócio tem evoluído eu tenho sido confrontado com um grande desafio de manter uma relação activa com os meus clientes antigos, aliás é essencialmente às custas deles que tenho vendido cada vez mais casas, das suas referências a terceiros.
Não é bem um segredo, é muito trabalho.
Nuno Gomes (RE/MAX Ábaco)

Como lidar com clientes "Rudes" e "Injustos"

De vez em quando aparecem aqueles clientes rudes, e por vezes, injustos.
Talvez tenham feito asneira, talvez não. Talvez alguém na empresa tenha a responsabilidade desta situação e nós por sermos o Consultor de serviço é que atendemos o cliente.
Em qualquer dos casos, temos agora de lidar com um cliente, irritado, rude e por vezes abusivamente mal-educado.
Bem, temos de pensar primeiro em algumas coisas.
A primeira é que temos na nossa empresa o mote "O cliente tem sempre razão" ou algo semelhante. Se não temos, com certeza conseguimos compreender que "custa mais ganhar um cliente do que mantê-lo", por isso está muitas vezes nas nossas mãos conseguir transformar uma "dificuldade” numa "oportunidade" de fidelizar ainda mais um cliente.
Na maioria dos casos, só porque o cliente está a adoptar uma postura negativa, não quer dizer que nós vamos atrás.
Nem sequer temos de adoptar uma postura defensiva que é a nossa resposta mais natural a esta situação.
Ao tomarmos qualquer uma destas atitudes, estamos a comunicar ao cliente que "Ele" é que é o problema e não que tem um problema que tem de ser resolvido (e mesmo que pareça que seja de facto ele o problema, isso não nos ajuda em nada a resolver o problema mais facilmente).
De facto o que queremos é resolver o problema e salvaguardar o relacionamento comercial que tanto tempo nos levou a criar.
Sempre que tivermos alguém que seja rude ou injusto, lembrem-se que existe sempre a possibilidade de que esta seja a "única" escolha que eles achem que possuem para resolver o problema que têm em mãos.
Assim sendo, esta é a nossa oportunidade para os "educar", mostrando-lhes novas possibilidades.
Os problemas ao serem apresentados pelas pessoas existem "agora" no "presente".
E é aqui que devemos lidar com eles. Não podemos mudar o passado, apenas a forma como é relembrado. Não podemos mudar o futuro, apenas influenciá-lo baseado naquilo que fazemos agora no presente.
Assim, ao procurarmos uma solução, perguntem o seguinte, "O que é que pretende, (pausa) exactamente?", ou "O que é exactamente poderíamos fazer para resolver esta questão?".
Quando falamos nisto, a maioria das pessoas, habitualmente retrai-se e pensa: "Se fizer isto, o cliente vai sair-se com algo ridículo ou impossível de realizar".
De facto, existe essa possibilidade. Mas pensem nisto da seguinte maneira, neste momento eles não se estão a focar em nenhuma solução, somente no problema e isso que com certeza os está a deixar muito irritados.
A partir do momento que fazemos esta pergunta, o cliente passa automaticamente a focar-se na solução, no futuro, que é exactamente onde o queremos.
Estamos também a comunicar de uma forma muito clara, que é também a nossa intenção resolver o problema. E se de facto eles têm uma solução em mente, porque não saber já em vez de os frustrar cada vez mais com as nossas propostas de resolução que podem não ir minimamente de acordo aquilo que eles pretendem.
Assim que tivermos uma resposta estamos numa nova fase, onde podemos dar-lhes o que pretendem (se for viável) ou então negociar algo baseado nisso. Mas pelo menos temos um ponto de partida.
Um cliente ao qual o Consultor lhe resolve eficazmente um problema, é para além de um cliente satisfeito, um cliente que pode dar muito boas referências.
O cliente sabe que a maioria dos processos comerciais podem ter alguns problemas que poderão surgir. Afinal estamos a lidar com pessoas. E por vezes nem sempre as coisas correm pelo melhor.
A diferença está em que o cliente se sinta apoiado pelo seu comercial durante todo este processo e consigamos desta forma cimentar ainda mais a relação de confiança que temos vindo a criar.
Assim da próxima vez que tiverem um cliente irritado, rude ou pior, encarem isso como uma oportunidade e não como uma dificuldade!

Tem dificuldade em fazer prospecção?

Claro que tem, todos nós temos…
Com a competitividade actual é cada vez mais difícil chegar às falas com os nossos potenciais clientes.
Devido à crise, o que era garantido no passado, torna-se cada vez mais difícil nos dias de hoje.
Um dos problemas que noto quando se trabalha com equipas comerciais, a este nível, prende-se com o facto de se utilizarem vezes sem conta as mesmas estratégias de prospecção.
Pior do que isso - utilizamos essas mesmas estratégias sem resultados.
E ainda pior do que isto tudo, é o facto de não conseguirmos resultados mas continuarmos vezes sem conta a insistir na mesma estratégia.
É necessário saber parar quando as coisas não estão a resultar e tentar novas abordagens e novas estratégias de prospecção e angariação de novos potenciais clientes.
Uma das áreas a que devemos maior importância prende-se com o procurar novas estratégias que possam ser mais efectivas.
Nesse sentido, gostaria hoje de vos falar de uma estratégia para angariar novos clientes, muitas vezes desprezada ou completamente ignorada.
Trata-se da utilização dos vossos clientes actuais para angariar novos clientes. Ou se quiserem em duas palavras:
"Referências e Testemunhos"
É algo a que devemos dar muita importância!
Quem já frequentou o Sales Training viu alguns exemplos de utilização de testemunhos por parte do sr. Fradera e dos outros formadores.
Esta é normalmente uma mina que existe em cada um de nós e que não é devidamente explorada.
No nosso caso em particular as referências de clientes podem ser responsáveis por uma percentagem bastante significativa de negócio.
Mas então, perguntam vocês e muito bem, porque é que nem todos as utilizamos.
A meu ver, esta situação prende-se pelo facto de os comerciais terem "vergonha" de pedir. Vergonha de ganhar dinheiro…
Se de facto fizemos um bom trabalho ou o cliente ficou satisfeito com o nosso serviço, o que é que custa pedir um pequeno testemunho ou uma referência de negócio?
Custa simplesmente pedir. Mas como habitualmente se diz nas vendas, "quem não chora não mama".
Agora relativamente a testemunhos e referências, convém que exista uma estratégia coerente.
Se quisermos organizar uma escala de envolvimento do nosso cliente face ao processo, poderia ser algo como:

1. Nomes e Contactos
Nesta situação, o cliente limita-se a passar-nos um contacto de alguém que ele sabe que pode ter uma necessidade do nosso serviço.
É melhor do que nada, mas não é aqui que queremos estar. Só passarem o nome e o contacto é algo que pode ter pouco valor em termos de negócio.
2. Autorização para usar o nome do cliente
Aqui já começamos a ter uma perspectiva mais interessante. Se pudermos utilizar o nome dele para entrar no outro potencial cliente, pelo menos já nos facilita o trabalho.
É sinal de que este nosso cliente aprovou o nosso serviço e até o apadrinha ao ponto de nos deixar usar o nome dele.
3. Testemunho escrito
Muitas vezes não há como algo escrito pela mão de um cliente antigo para fazer a diferença num negócio.
Não tem de ser algo muito elaborado; por vezes bastam 2 a 3 linhas para exprimir a apreciação deles pelo nosso trabalho.
4. Introdução telefónica/carta/email
Neste nível já existe um envolvimento muito grande com o nosso cliente ao ponto de ele se predispor a ligar para o seu conhecido ou amigo e apresentar-nos.

Para mim esta é uma das melhores formas de introdução. Caso o vosso cliente não saiba o que escrever, podem ter já um modelo de carta ou email preparado e pedir-lhe se não se importa de enviar ao seu amigo ou conhecido.
Como viram, no domínio das "Referências e Testemunhos" existe muito que pode ser feito.
Por isso já sabem; na próxima semana “toca a explorar" os vossos melhores clientes, mas não se esqueçam de agradecer a ajuda deles.
Nada de e-mails! Um cartão de agradecimento escrito à mão faz maravilhas.
Um último alerta:
Para que tudo isto aconteça, tem de existir algo fundamental no processo da venda. Uma empatia muito grande! A relação! Esse é outro segredo das vendas…

A importância do "Networking" na actividade comercial

Nas vendas, como em tudo na vida, quanto mais pessoas conhecemos, mais portas temos a possibilidade de abrir.
As pessoas gostam de fazer negócio com as pessoas que conhecem e confiam. Gostam acima de tudo, de recomendar apenas as pessoas em que confiam.
O processo de "Networking" ou de criar e dinamizar uma rede de contactos é um dos mais valiosos para a actividade comercial.
A verdade é que se olhar à sua volta, as pessoas que possuem uma vasta rede de contactos raramente estão desempregadas por muito tempo. São também aqueles que conseguem entrar em clientes que muitas das vezes os outros não conseguem.
Manter uma rede de contactos, não é tarefa fácil; é algo que envolve investimento de tempo e acima de tudo um processo de "Networking" organizado e sistemático.
Um dos maiores erros que vejo frequentemente, é o facto de os comerciais despenderem tempo e energia, com pessoas que não vão ser de nenhuma mais-valia neste processo.
Mesmo quando os vejo nos eventos, onde supostamente seria a altura ideal para conhecer novas pessoas, têm tendência a associar-se a pessoas que possuem uma rede de contactos muito fraca ou até inexistente.
Quando fazemos "Networking" temos de pensar sempre, qual a mais valia do contacto que estou a estabelecer. Não nos adianta de nada estarmos a investir tempo com pessoas que não sejam uma mais-valia para a nossa actividade.
Será com certeza uma atitude um pouco egoísta, mas temos de pensar que o tempo que temos não é infinito. À semelhança dos nossos recursos financeiros, temos de o saber investir para termos os melhores resultados possíveis. Não podemos esquecer o nosso principal objectivo a nível profissional – ganhar dinheiro!
O nosso objectivo, será investir tempo com pessoas que nos possam ajudar em termos comerciais e/ou profissionais.
Uma das questões que se nos colocam habitualmente, prende-se com "então qual o melhor sítio ou sítios para conhecer as pessoas que nos interessam neste âmbito".
O local ideal dependerá da nossa área de negócio. Temos de olhar à volta e pensar – onde é que estão as pessoas que me poderão ajudar?
Onde é que posso conhecer potenciais clientes, ou potenciais contactos para a minha rede?
Depois de termos determinado os sítios ideais, temos de por mãos à obra e começar a conhecer as pessoas nesses meios.
Mas lembrem-se sempre:
As pessoas com as melhores redes de contactos entendem que um dos princípios mais básicos do "Networking" é o factor "reciprocidade".
Temos de dar algo para receber algo.
Seja a nossa experiência para os ajudar a resolver um problema, seja colocá-los em contacto com um contacto nosso que lhes interessar, ou qualquer outra coisas que eles precisem e nós possamos providenciar.
Nestes processos temos de semear para colher.
Comece já hoje. Olhe à sua volta, e veja onde é que poderá angariar mais contactos para a sua rede.
Algumas sugestões:
- Câmaras de comércio
- Associações empresariais
- Conferências / Congressos
- Encontros de profissionais
- Sistemas de "Networking" na Internet (www.openbc.com / www.linkedin.com)
Temos de andar sempre à procura de novas formas de gerar negócio ou de conhecer pessoas.
Uma das últimas descobertas que na área do "Networking", é um grupo de partilha de negócios chamado BNI (www.bni.pt).
Para ser muito sincero, nem sequer sabia que isto existia. Parece que os resultados excedem em muito as expectativas.
Um contacto meu, numa só reunião, num período de cerca 1 hora e meia, conseguiu 17 contactos novos, alguns com a possibilidade efectiva de realizar negócio.
Neste momento existem já diversos grupos do BNI a funcionar em Portugal.
O conceito é simples. Cinquenta profissionais de negócios de áreas diferentes, que se encontram semanalmente e trocam entre si oportunidades de negócio, de forma a se ajudarem mutuamente.
Não existe comissionamento entre os membros quando passam oportunidades. Tudo é feito com base no conceito, ajudar para ser ajudado no futuro.

Boca-A-Boca: O Segredo de Marketing mais bem conhecido em todo o Mundo

Todas as pessoas o conhecem, mas quase ninguém o faz bem. Esta é a altura certa para mudar a sua atitude relativamente ao marketing boca-a-boca.
Que tal se existisse uma forma de construir o seu negócio, ano após ano, independentemente das oscilações económicas ou das actividades da sua competição? Bem, existe uma. Chama-se boca-a-boca. O marketing de boca-a-boca é verdadeiramente o segredo de marketing mais bem conhecido em todo o Mundo.
Neste momento, está provavelmente a imaginar como pode algo ser em simultâneo o “mais bem conhecido” e “um segredo”. Fácil. Praticamente todos os profissionais de negócios sabem o quanto importante é o método de marketing boca-a-boca. Contudo, praticamente ninguém sabe como construir o seu negócio através do boca-a-boca.
Algumas pessoas pensam que o boca-a-boca é um pouco parecido com o tempo: relativamente importante, mas nada que se possa fazer acerca dele. Muitos outros, acham que é apenas acerca de prestar um bom serviço de apoio aos clientes, mas não é. Não me leve a mal – um bom serviço de apoio a clientes é crítico para o sucesso de qualquer negócio, mas se está à espera de que os seus clientes contentes falem bem acerca de si, pense duas vezes.
Durante as duas últimas décadas, foram entrevistados milhares de profissionais de negócios acerca do marketing boca-a-boca e serviço de apoio a clientes.
Perguntámos como o “cliente típico insatisfeito” pode falar a dezenas de outras pessoas acerca da sua má experiência. Perguntamos também aos profissionais de negócios se o seu “cliente típico satisfeito” verdadeiramente fala com tantas pessoas como um potencial cliente insatisfeito. Em 20 anos, ninguém disse que sim à última questão.
Infelizmente, existem mais probabilidades das pessoas falarem mais acerca do seu negócio quando estão insatisfeitas, do que quando estão contentes ou satisfeitas.
Portanto, um bom serviço de apoio ao cliente geralmente reduz o boca-a-boca “negativo”. Contudo, as boas notícias são que existem várias coisas que empreendedores e profissionais de negócios podem fazer para provocar um impacto positivo aos seus negócios através do boca-a-boca.
Abaixo descritas estão as três coisas mais importantes que um profissional de negócios pode fazer para iniciar o processo de aumentar o seu negócio via boca-a-boca.

1- Diversifique as suas redes de contactos.
Eu acredito que a maior parte dos profissionais de negócios são homens das cavernas. Acordam de manhã numa cave espaçosa e com uma grande televisão, chamada casa. Vão para a sua garagem e entram numa pequena cave com quatro rodas chamada carro. Vão depois para outra grande cave com muitos computadores chamada escritório. No final do dia, entram novamente para a pequena cave com quatro rodas e fazem a viagem de regresso à sua cave espaçosa com a grande televisão e não compreendem porque ninguém lhes passa referências. Se quiser construir o seu negócio através do boca-a-boca, tem de estar visível e activo na comunidade através da participação em vários grupos de convívio em negócios e/ou organizações profissionais.

2- Desenvolva as suas esferas de contactos.
Esferas de contactos são negócios que têm relações de não competição, ou seja, relações sinérgicas para consigo. Por exemplo, um advogado, um contabilista, um agente de seguros e um bancário. Todos eles têm clientes com necessidades idênticas e complementares. Todos podem trabalhar um com os outros e facilmente passar referências entre eles. Outro bom exemplo é o que eu chamo a Máfia do Casamento: a florista, o fotógrafo, agente de viagens, joalheiro, o "catering" e a quinta para realizar a cerimónia! Uma referência para um deles transforma-se numa referência para todos eles. Temos também o que eu normalmente chamo de Máfia da Construção Civil, que engloba a Agência Imobiliária, Arquitecto, Engenheiro Civil, Construtor Civil, Decorador de Interiores, Portas, alarmes e janelas, Gestão de Condomínios, Seguros, Créditos, entre outros. O objectivo será de identificar imediatamente quais as profissões que se enquadram melhor na sua esfera de contactos e começar a desenvolver relações com elas.

3- O boca-a-boca é mais acerca de cultivar do que caçar.
Construir o seu negócio via boca-a-boca é acerca de cultivar relações com pessoas que o vão conhecer e posteriormente confiar em si. As pessoas fazem negócios com aquelas nas quais depositaram a sua confiança. Uma das coisas mais importantes que lhe posso transmitir é o facto de que “não é o que eu sei”, ou “quem eu conheço”, mas sim o “quanto bem eu conheço alguém” que conta. Se entrar neste processo tendo em conta este ponto-chave, terá uma melhor oportunidade de construir o seu negócio através do boca-a-boca.

Dos Zero aos € 70.000

Alguns dos Top Producers da RE/MAX escreveram algumas “dicas” sobre o segredo do seu sucesso.
Podem não parecer nada de extraordinário porque são coisas simples que todos podemos fazer.
Pat Ferri criou um lema para ele. O lema é “Subir o Nível”.
Ferri tem uma média anual de 70.000€ e estes são os seus conselhos:
- Excelência no Serviço. O cliente é sempre a primeira preocupação.
- Segue uma agenda. Eu chego ao escritório todos os dias às 6h30 para fazer trabalho de secretária. A partir das 11h o dia é dedicado aos meus clientes.
- Não queimes pontes. Assegura-te que tratas todas as pessoas com a certeza que se vão reencontrar, em condições excelentes, durante os próximos 20 anos.
- Prepara-te. Eu conheço o imobiliário de dentro para fora. Eu verifico o mercado, conheço o mercado, conduzo pelas ruas da cidade. Eu tenho as “mãos na massa” de todas as formas e maneiras.
- Sê persistente. Por vezes tenho que aceitar um não como resposta, mas não necessariamente tenho que o aceitar de imediato.
- Acredita. Eu tentei a RE/MAX mesmo considerando-a intimidativa naquele momento. Eu sabia que me poderia ajudar a subir, e a RE/MAX ajudou-me na realidade a “subir o nível”. A RE/MAX pode ajudar-te a subir o nível também.
- Cria uma base de dados. Este negócio tem tudo a ver com quem tu conheces. Tem a ver com a tua habilidade de estabelecer contactos e construir um número sólido de clientes, uma pessoa de cada vez.
- Merece referências. Trata as pessoas como elas querem ser tratadas. Sê ético e respeituoso. Eu conduzo os meus negócios, sempre, com isto em mente e 99% dos meus negócios vêm de referências.
Pat Ferri ganhou o prémio 100% e é agente RE/MAX em Ontário.
Fonte: Jornal Business, Secção C, Strategies, Tech tools and Achievements
Traduzido por Ricardo Machado (RE/MAX Ábaco)
Publicado por RE/MAX Ábaco

Como Combater uma Economia Lenta

Por Hélder Falcão
Não fique de braços cruzados a ouvir as queixas da crise. Use o seu tempo para melhorar as suas capacidades de convívio em negócios.

P: Quando a economia é lenta, a obtenção de novos negócios torna-se mais difícil. Como posso construir o meu negócio numa economia em recessão?
R: Estamos a viver uma recessão económica que está a demorar a ser ultrapassada. Sempre que existe uma curva descendente, esta crise é fortemente sentida por vendedores, empresários e outros profissionais de negócios.

Empresários bem sucedidos aprenderam com o passado. Para muitos de nós, esta não será a nossa primeira recessão. Então, o que aprendemos de períodos recessivos no passado? Há alguns meses atrás, estava a participar num Cocktail de Negócios, onde todos se estavam a queixar da crise. Durante todo o evento, o tópico favorito de discussão era a dificuldade em obter novos negócios, efectuar boas transacções e a tendência pouco promissora em ver as empresas a florescer. Todo o evento estava a ser depressivo porque praticamente todas as pessoas estavam obcecadas com os problemas económicos e o seu impacto nas suas empresas.
Fui apresentado a um dos vários agentes imobiliários que estavam presentes. Dada a diminuição dos valores dos terrenos, casas, coloquei-lhe a pergunta standard, “Como vão os negócios?”. Não queria ouvir outra variação da resposta: que crise estamos a atravessar… Contudo, ele partilhou comigo que estava a ter um ano excelente. Naturalmente, fiquei surpreendido e perguntei-lhe, “Trabalha numa imobiliária, certo?”.
“Sim”, respondeu ele.
“Estamos em Portugal, certo?”, perguntei-lhe novamente.
“Sim”, respondeu-me com um sorriso.
“E está a ter um ano excelente?”, perguntei-lhe novamente.
“Estou a ter o meu melhor ano até à data!”, respondeu o agente imobiliário.
“O seu melhor ano?”, disse eu. Após pensar durante momentos, perguntei-lhe, “é o primeiro ano que trabalha no ramo imobiliário?”
“Não”, respondeu-me com uma gargalhada. “Estou no negócio de imobiliário há quase 10 anos”.
Perguntei-lhe como é que ele conseguia obter tanto sucesso, dadas as condições económicas que atravessamos e a competição cerrada. Ele tirou do bolso do casaco um crachá que lia, “Recuso-me a participar na Crise!”
“É esse o seu segredo?”, perguntei-lhe. “Recusa-se a participar na crise, e assim os seus negócios aumentam?”
“Exactamente”, disse ele. “Enquanto a maior parte da minha competição se queixa da crise, eu ando por todo o lado a fazer convívio em negócios com os meus contactos e a gerar novas referências através de discursos acerca da excelente oportunidade que agora existe em investir em imobiliário!”
Considerando o que ele disse, olhei à minha volta e escutei durante alguns momentos enquanto todas as pessoas se queixavam da crise que estavam a atravessar. Concluí que muito poucas pessoas estavam a conviver e à procura de novos negócios. Como resultado, poucos ou nenhuns negócios estavam a ser realizados ou passados.
Se quiser ser bem sucedido em negócios, tem de compreender que não existem rigorosamente nenhumas vantagens em queixar-se às outras pessoas da crise ou dificuldades que atravessamos. Quando se queixa acerca da crise, metade das pessoas que o escutam não querem saber e a outra metade fica contente por saber que está pior que eles!
Enquanto não pode controlar a economia ou a sua competição, pode controlar a sua resposta à economia. Referências podem manter o seu negócio dinâmico e próspero durante um período de recessão.
Durante esta recessão que ainda se faz sentir, observo largas dezenas de empresas a crescer e a florescer. Elas continuam a ser bem sucedidas porque de forma consciente tomaram a decisão em “recusar-se a participar na crise”.
Fizeram-no através do desenvolvimento das suas capacidades de convívio em negócios e no processo de aprendizagem na construção do seu próprio negócio através do método boca a boca.
Pode fazer o mesmo utilizando as seguintes estratégias:
1. Diversificar a sua rede de contactos. Necessita de largura e profundidade. Participe em diferentes tipos de grupos.
2. Recuse-se a ser um “homem das cavernas”. Seja visível. Saia e conheça pessoas novas em eventos de convívio em negócios.
3. Aprenda em como trabalhar nas reuniões em que participa. Não se chama “net-sit” ou “net-eat”, chama-se “network”. Aprenda sistemas de convívio em negócios e técnicas que se podem aplicar a diferentes tipos de organizações que frequenta.
4. Prepare-se. Prepare apresentações e introduções para fornecer a outros profissionais nos convívios em negócios e reuniões.
5. Desenvolva a sua esfera de contactos. Existem grupos de profissionais de negócios que têm relações de não-competição, com os quais pode desenvolver sinergias para benefícios mútuos.
6. Conheça os seus objectivos. Talvez o mais importante seja compreender que o convívio em negócios é mais acerca de cultivar e não de caçar. É acerca da construção de relações com outros profissionais de negócios.
Não deixe que uma economia em recessão seja a sua desculpa para o insucesso. Por outro lado, faça dela a sua oportunidade para progredir. Não é o que eu sei ou quem eu conheço, é sim, o quanto bem eu conheço as pessoas que conta. Numa economia dura, é o seu capital social que tem valor.
Faça bom uso dele e vai florescer enquanto os outros se continuam a queixar.

Hélder Falcão é o Director Nacional em Portugal da Ecademy, uma das maiores redes de profissionais de negócios a nível mundial, www.bni.ecademy.com e também o Director Nacional em Portugal do BNI, (Business Network International), que conta com mais de 4400 grupos de negócios em 29 países.

Quer aumentar as suas vendas? Aprenda a "Ouvir" o seu Cliente!

Um dos maiores problemas que encontramos na performance dos comerciais prende-se com um pormenor muito simples:
A capacidade de ouvir os seus clientes!
É normal o vendedor praticar exaustivamente a sua apresentação de vendas e todos os pontos principais das mais-valias do seu produto ou serviço, mas esquecer-se do mais pequeno mas mais importante pormenor na venda.
Esse pormenor passa por uma estratégia de vendas conhecida habitualmente como a dos "panarícios e bicos de papagaio".
Não sabe qual é? Lembra-se aqui há uns anos largos dos discos do Raul Solnado? Aqueles que tinham alguns dos "sketches" mais simples e mais hilariantes de todos os tempos?
Existiam vários. As histórias que o Raul Solnado contava, com a sua habitual humildade e simplicidade eram dos exemplos de humor mais fantásticos que conheci até hoje.
Desde as histórias da guerra, passando pela história da Tia Leopoldina, até às histórias da ida ao médico, todas elas eram fantásticas.
Mas no âmbito da venda recordo especialmente a história da ida ao médico.
Basicamente o Raul Solnado ia ao médico, e na consulta o médico perguntava-lhe "de que é que se queixa?".
O Raul Solnado no seu jeito habitual, contava que para não parecer "Pelintra" tinha solicitado o "Catálogo das Doenças" e tinha escolhido "1 Panarício e 2 Bicos de Papagaio".
Por vezes na venda funcionamos assim. A primeira coisa que fazemos é apresentar o "catálogo das doenças" e permitir ao cliente que escolha.
Por outro lado, se pensar nesta história, temos um outro interveniente que é o "Médico".
Os vendedores de sucesso, em vez de se encararem como apresentadores de "catálogos de doenças" colocam-se a si próprios na postura do Médico.
Em vez de mostrarem produtos, procuram em primeiro lugar, entender as necessidades do cliente e quais os problemas de que ele se queixa.
Desta forma, ao apresentarem os seus produtos ou serviços, eles já estão direccionados para as necessidades reais do cliente.
A venda estará com certeza muito mais justificada em termos de custo versus benefício.
Mas para isto é fundamental "Saber Ouvir"!
Se quiser analisar uma outra dimensão do "Saber Ouvir" pense na seguinte situação:
O que é que acontece quando ouvimos um amigo nosso com um problema?
Vamos ouvir com toda a nossa atenção! Sem distracções e totalmente focados…
Ele com certeza que se vai sentir bem ao ser ouvido.
Ao ouvirmos, estamos a dar-lhe importância e acima de tudo a criar um canal de empatia que não poderá ser obtido por nenhuma outra forma.
Com os nossos clientes o processo é similar.
Ao ouvirmos o nosso cliente "com ouvidos de ouvir" estamos a fazer algo que não é muito comum no mundo das vendas.
Ouvir o nosso cliente!
A verdade é que os clientes dizem tudo aquilo que você precisa para fechar o negócio.
Só temos é de Ouvir.
A partir de agora já sabe; antes de "saltar" no discurso do seu cliente, muitas das vezes interrompendo-o com o seu entusiasmo e começando a apresentar a sua solução, pare, "morda a língua" e deixe-o falar.
Puxe por ele, coloque questões sobre a sua vida e as suas necessidades, entenda primeiro os seus problemas e só depois apresente os seus produtos ou serviços.
Experimente! Vai ver que ao utilizar esta técnica tão simples conseguirá criar relações de empatia maiores com o seu cliente e que em pouco tempo irá aumentar em muito as suas vendas.

A Fábula do Executivo

Esta é a fábula de um alto executivo que, "stressado", foi um dia ao psiquiatra.
Relatou ao médico o seu caso. O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
- O Sr. precisa de se afastar, por duas semanas, da sua actividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, isole-se do dia-a-dia e busque algumas actividades que o relaxem.
Então, o nosso executivo procurou seguir as orientações recebidas. Munido de vários livros, CDs e "laptop", mas sem o telemóvel, partiu para a quinta de um amigo.
Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Porém, continuava inquieto.
Pensou, então, que alguma actividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava.
Procurou o capataz da quinta e pediu-lhe trabalho para fazer. O capataz ficou pensativo e, vendo um monte de esterco que havia acabado de chegar, disse ao nosso executivo:
- O Senhor Doutor pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.
Pensou o capataz para consigo próprio: "Ele deverá demorar uma semana com esta tarefa".
Puro engano!
No dia seguinte já o nosso executivo tinha distribuído todo o esterco por toda a área. O capataz deu-lhe então a seguinte tarefa: abater 500 galinhas com uma faca.
Tarefa que se revelou muito fácil para o executivo ansioso: em menos de 3 horas já estavam todos os galináceos prontos para serem depenados! Pediu logo nova tarefa.
O capataz disse-lhe então:
- Estamos a iniciar a colheita de laranjas. O Senhor Doutor vá, por favor, ao laranjal e leve consigo três cestos para distribuir as laranjas por tamanhos: pequenas, médias e grandes.
Passou o dia e o executivo não regressou com a tarefa cumprida.
Preocupado, o capataz dirigiu-se ao laranjal. Viu o nosso executivo, com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, e a falar sozinho:
- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande???

Moral da história:
Espalhar MERDA e CORTAR CABEÇAS é fácil. O difícil é tomar decisões.

sábado, 27 de setembro de 2008

Fisco devolve IRS cobrado nas comissões imobiliárias

Com a decisão do Fisco de passar a deduzir as comissões pagas às mediadoras, contrariando o entendimento anterior em muitas repartições de Finanças, a Administração Fiscal vai ter de devolver aos contribuintes o imposto cobrado indevidamente no cálculo das mais-valias obtidas com a venda de imóveis. A correcção de imposto abrangerá todas as liquidações de IRS em que os contribuintes não tenham indicado essas despesas, desde que não tenha passado o prazo de 120 dias a partir da notificação da liquidação de imposto.

Semanário Económico de 26-9-2008

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Angariação Muito Cara - Seis Diálogos para Evitar Preços Elevados

Pode acontecer durante uma visita com um comprador, numa apresentação de angariação ou numa Casa Aberta: um cliente - ou potencial cliente - diz algo que nos deixa sem palavras.
Os Associados da RE/MAX Christy Crouch, RE/MAX All Points em Roanoke, Va., e Donna Fleetwood, Consultora Associada da RE/MAX 1st Advantage em Mechanicsburg, Pa., juntamente com Scott Friedman, escreveram o livro "Now What Do I Say? Never Be At a Loss For Words Again: Real Estate Objection Handlers for Virtually Every Situation ."
Desde telefonemas para angariações canceladas ou expiradas e proprietários com imóveis à venda sem intervenção imobiliária, até lidar com reduções de preços e negociar inspecções técnicas a casas, existem mais de 400 respostas para mais de 70 questões e objecções com que muitos consultores imobiliários têm de lidar no decorrer das suas carreiras.
E quando não estamos à espera de certas questões, podemos ficar "bloqueados", incapazes de encontrarmos a melhor resposta.
Aqui vão uma objecção e seis respostas sugeridas:
Situação: Numa apresentação de angariação
Cliente: Queremos pôr à venda com um valor alto e baixar mais tarde se for necessário.
Consultor:
1) Não tem problema, pôr um valor alto significa simplesmente que a sua casa estará no mercado mais tempo. Pode ser assim? Faremos um contrato de um ano em vez de 6 meses, certo?
2) Sem excepções, vemos que as pessoas que põem um valor demasiado alto nas suas casas ficam com estas no mercado mais tempo, com valores na ordem dos 30% a 50%. O tempo médio para venda de uma casa neste momento é de 90 dias e ao utilizarmos um valor demasiado alto a sua casa ficará no mercado muito mais de seis meses. Isto significa que continuará a gastar os seus capitais próprios, e terá mais gastos com manutenção, impostos, limpeza, entre outros. Também verificamos que as casas angariadas ao preço de mercado atraem mais propostas. Isso seria bom, certo?
3) Realmente faz sentido que queira começar com um valor alto e tenha margem para negociar; posso dar-lhe a minha opinião? Para começar, os primeiros 30 dias são geralmente aqueles em que aparece mais interesse pela casa. Se o preço for demasiado alto podemos perder muitos compradores. Dado que nunca temos uma segunda oportunidade de causar uma primeira boa impressão no mercado, não seria melhor ter a maior exposição possível logo à primeira oportunidade? Vamos pôr à venda por € 199.900 que é o preço de mercado e conseguir a melhor das exposições - é isso que quer, certo?
4) Não ponha à venda por um preço alto a não ser que se queira "sentar" no mercado mês após mês. No mercado actual, os verdadeiros compradores nem se preocupam em ver imóveis que estão acima de preço porque eles têm bastante por onde escolher. Você quer ser ignorado pelos verdadeiros compradores? Vamos pôr à venda pelo preço de mercado, certo?
5) Isso faz sentido. Agora fiquei curioso, e pergunto-lhe - o que o faz pensar que alguém pensará sequer em ver um imóvel que está acima de preço???
6) Eu quero pôr à venda por € 99.900 e você quer por € 110.000. Mas imagine por um momento que está sentado aqui, na mesma casa, daqui a seis meses, pensando porque ninguém se preocupou sequer em fazer uma oferta...
Visite RE/MAX Times Online todas as semanas para ler novos artigos, os perfis dos melhores consultores, estórias sobre os temas mais importantes e mais.
Pode enviar os seus comentários sobre este artigo para editor@remax.net. Inclua o seu nome, agência RE/MAX, cidade e país.

Copyright © 2008 RE/MAX International Inc. 9/15/08
Traduzido por Carlos Henrique Macheira (RE/MAX Sé)

Discussão sobre as cidades acontece cada vez mais através dos blogues


Faro
"...A blogosfera tornou-se num espaço de denúncia e de discussão sobre o que corre mal nas cidades. E também sobre o que há a fazer para melhorar.
Paredes desfiguradas, bairros abandonados, jardins que de jardim só têm o nome, pobreza escondida, cidades cinzentas. Estes cenários são comuns em vários pontos do país. E ao vê-los, a vontade de fazer algo para os corrigir aumenta. Até aqui a questão sempre foi "como?".
A Internet trouxe múltiplas possibilidades de contactos e de novas interacções, mas despertou, também, dezenas de pessoas para a capacidade - e facilidade - de inovadoras formas de participação política e denúncia. Os blogues são apenas o mais recente e, talvez, o mais bem sucedido caso. Apesar de não haver uma rede que una os blogues das várias cidades, são espaços cada vez mais activos. Fora das lides partidárias, apesar de as discussões muitas vezes resvalarem para o campo político, o objectivo é ter um papel na renovação e na melhoria das cidades..."
"... Surgiram outros blogues sobre o Porto, de debate ou não, como o "Ruas da minha terra". E noutros pontos do país, este fenómeno também se gerou. Na ponta a Sul do país, "A Defesa de Faro" foi criada em Fevereiro de 2006, com o objectivo "de juntar à distância de um clique todos aqueles que amam profundamente a cidade", diz ao JPN um dos dinamizadores do blogue, Nuno Graça, que admite a inspiração em projectos como "A Baixa do Porto".
Nuno Graça salienta a importância de serem criados novos espaços de participação popular, tomando em conta aquilo que muitos vêem como sendo o crescente afastamento entre as pessoas e os poderes autárquico e central. "O nosso blogue serve só para dar um espaço a pessoas que poderiam escrever em locais de grande visibilidade, mas não tem essa oportunidade, assim como, para dar a conhecer histórias de Faro", explica, por e-mail.
"Uma cidade sem memória, sem história, é um subúrbio condenado ao desaparecimento. Por isso, este blogue é feito por todos e espera todos os dias ter novas histórias para contar. E também espera lhe cheguem ideias construtivas e alguns problemas que não nos cansaremos em denunciar", declara Nuno Graça..."
Para ler o artigo completo do JPN, clicar aqui
Contributo sugerido por António Pedro Ferreira (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé) in blogue A Defesa de Faro

Descubra as diferenças...

…"tanta casa sem gente", e respeitando o direito à propriedade privada, exigisse desses proprietários que as querem manter vazias, o dever de as conservar em perfeitas condições, para não representarem um perigo para a integridade física de quem passa junto delas (muitas em risco de queda), para a saúde e… a uma infindável bicharada que alegremente partilha espaço com pedaços de roupa suja, seringas usadas e possivelmente infectadas, restos de comida...
Tudo isto paredes meias com casas habitadas por famílias mais ou menos estruturadas, onde existem filhos (crianças) que se desejam curiosas, e portanto em risco quase constante."… Temos o direito/dever de "fiscalizar" o que é feito através do Poder Local, das pessoas que o representam porque se disponibilizaram para resolver TODOS os tipos de problemas que já existiam, e que de antemão sabem ou deveriam saber que surgiriam ou poderiam surgir em sociedade, quando se candidatam a esses cargos, para os quais nós os elegemos porque os conhecemos e acreditamos na sua capacidade, no que se refere ao Poder Local, e exigir que exerçam todo o poder reivindicativo junto do Governo, que não nos é tão próximo…"














FOTOGRAFIA OBTIDA NO DIA 17 de OUTUBRO de 2007














DIA 9 de ABRIL de 2008, A MESMA CASA… (6 MESES DEPOIS)












12 de Setembro 2008 (5 meses depois da “queda”)












Dia 12 de SETEMBRO DE 2008 (cinco meses depois…)



DESCOBRIU ALGUMA DIFERENÇA EM RELAÇÃO ÀS FOTOS DE ABRIL? Eu descobri uma:
NÃO ESTÁ A CHOVER!…
VAMOS CONTINUAR A CONTAR COM A SORTE, OU HÁ ALGUMA ENTIDADE QUE NOS ASSEGURE PODER PASSAR NOS NOSSOS ESBURACADOS PASSEIOS, SEM CAIR.
OU QUE NÃO NOS CAIA UMA VARANDA CIMA?
(a chuva está por aí a chegar…)













SABERÃO O RISCO QUE CORREM?
Não há nada a indicar PERIGO!… mas há ALTERNATIVA, o passeio em frente!
MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO!
DÁ PARA PERCEBER O DESNÍVEL DAS “CHAPAS” EM RELAÇÃO AO PASSEIO?
(é que ao aconselhar uma amiga a utilizar o passeio da frente para evitar o perigo da possível queda da varanda, ela tropeçou e… INEM, HOSPITAL, TRÊS PONTOS ACIMA DA SOBRANCELHA, ÓCULOS PARTIDOS E… 71 anos que resistiram).
O HOSPITAL TAMBÉM ENVIOU A “CONTA”.












“CHAPAS” frente ao Restaurante Chinês Família Feliz.
(ou por baixo da varanda ou… por aqui.)












A SEMI-VARANDA, AS CHAPAS DESNIVELADAS… MANTÊM-SE!
Onde? União da Rua Brites de Almeida com o Largo do Pé da Cruz. Baixa de Faro.
(é sempre a mesma casa para se poderem comparar as datas com a EVOLUÇÃO das obras!)…mas não é por falta, infelizmente, de “matéria-prima”.

Élia Parente in blogue A Defesa de Faro

Contributo sugerido por António Pedro Ferreira (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Sabe quais são os maiores factores de sucesso nas suas vendas?

Todos os anos se investem milhares de euros em investigação para determinar quais os factores de sucesso na venda. Hoje em dia sabe-se mais sobre este tema, do que alguma vez se soube no passado.
O interessante é que todos os estudos chegam quase sempre à mesma conclusão. A venda é hoje em dia mais psicológica do que tudo o resto.
Vamos então analisar alguns dos meus factores de sucesso favoritos:

- A chave de uma performance elevada
Um dos conceitos em que habitualmente se fala nas formações de vendas prende-se com o factor "sucesso" versus "trabalho". Muitas das vezes as pessoas com maior sucesso não são aquelas que trabalham mais, mas que em vez disso, colocam todos os dias um pouco de mais de "excelência" no processo da venda.
Ao analisarmos a performance de vários vendedores em Portugal tenta-se sempre perceber quais são as razões do seu sucesso. Na maioria dos casos não é por trabalharem muito mais do que os seus colegas. É sim por o fazerem de forma mais inteligente, e acima de tudo, colocarem sempre um pouco mais de valor no processo da venda.
Este pequeno "adicional" poderá ser algo tão simples como um sorriso às 6 da tarde quando já estamos de rastos.
Uma ou duas chamadas a mais de prospecção no final do dia.
Um cuidado adicional na preparação da reunião que vão ter com o cliente.
No fundo é sempre aquele pedacinho adicional que eles colocam no processo da venda e que os coloca na frente de toda a sua concorrência.

- Nunca deixar nada ao acaso
Outra das características que habitualmente encontramos nos vendedores que se destacam prende-se com o facto de não deixarem nada ao acaso no relacionamento com o cliente. Eles entendem naturalmente que vender não é só fechar o negócio ou discutir preço.
O acto de vender começa no momento em que o cliente liga para a empresa e é bem ou mal atendido. Continua com o facto de o vendedor chegar bem apresentado e a horas à reunião. E passa entre outras coisas pelo cuidado que coloca na apresentação da proposta ou demonstração do produto.
O que a maioria dos vendedores não entende é que ao começar o processo da venda, tudo aquilo que ele faça ou não faça estará a ser analisado microscopicamente pelo cliente.
Então se assim é, nada deve ser deixado ao acaso...

- Procurar aprender e experimentar algo novo todos os dias
Finalmente, são normalmente pessoas que procuram aprender e fazer algo de novo todos os dias. Isto permite-lhes estarem constantemente a aprender novas ferramentas para lidar com os clientes ou melhorar as que já possuem.
Deste modo acabam de uma forma ou da outra por ficar à frente dos seus colegas.
Esta semana experimente:

- Procure as pequenas coisas que fazem a diferença na venda
- Procure aprimorar as suas habilidades no domínio da venda psicológica
- Dê atenção a todos os pormenores no contacto com o seu cliente
- Procure aprender e melhorar algo todos os dias na sua actividade comercial
Vai ver que rapidamente vai estar à frente da sua concorrência!
Por José de Almeida (Formador)
Adaptado e publicado por Carlos Henrique Macheira

domingo, 14 de setembro de 2008

Lições do Canadá (2/2)

As agências que tenho estado a visitar situam-se em Toronto ("New York do Canadá"). A Grande Toronto tem 5,6 milhões de habitantes. Com esta dimensão de mercado algumas agências optaram por especializar-se num determinado tipo de imóveis.

Este foi o caso da RE/MAX Condos Plus que se especializou em torres de condomínios (com pelo menos 20 andares) no centro da cidade. O seu broker chama-se James Johnston tema mais de 30 anos na mediação imobiliária e tem um franchise com 110 consultores em 3 escritórios. Dos 110 agentes mais de 90 têm prémios internacionais.

Ao broker perguntámos qual é o segredo do sucesso dos seus agentes. A resposta foi simples mas fácil de entender: "Os agentes que construíram uma carreira sustentada de sucesso são aqueles que trabalham uma base de clientes". Cada cliente/contacto não é visto pelo agente apenas como uma oportunidade de negócio imediata mas sobretudo como uma fonte de geração de contactos para o futuro e por isso quer exista negócio ou não no curto prazo a excelência de serviço é crítica para manter o contacto e efectuar a pergunta milionária: "Se conhecer alguém que queira ou vender ou comprar casa eu nunca estarei demasiado ocupado para o servir como o servi a si!".

Assim, o sucesso de cada comercial mede-se pelo número de contactos a quem faz seguimento e que o consideram o seu Consultor Imobiliário. O valor do negócio do comercial está na Base de Dados de Contactos do Agente. O Agente tem de estar na cabeça do cliente como está o nome do médico para um paciente.

É essa a pergunta que fica: quantos clientes tens que te consideram o SEU AGENTE IMOBILIÁRIO (com quem já temos negócios fechados, ou não) e nos falarão no caso de terem uma necessidade? E nos recomendarão aos seus familiares/amigos/colegas?

James Johnston colocava esta questão chave como "take care of your client database". Para isso é necessário um trabalho intenso e diário de Construção e Alimentação desta base de dados com todo o carinho como se fosse um filho!!

Meus senhores, mais uma vez estes são temas que não são novidade para nenhum de vós e que o Carlos Macheira aborda muitas vezes nas suas mensagens de domingo à noite e convosco no dia-a-dia.

O papel dos brokers é dar-vos "a direcção do sucesso", confirmar as melhores práticas nos países onde o modelo RE/MAX está consolidado. Mas a captura desta oportunidade depende única e exclusivamente da vossa prática intensa e diária.

Bons negócios

Eduardo

Lições do Canadá (1/2)

Na passada quinta-feira dia 11/9 estive a visitar a RE/MAX Ultimate. O seu Broker Tim Syrianos foi agente durante 18 anos e tem uma agência com 100 comerciais.
Com a sua vasta experiência identificou os factores de sucesso de um agente que está a lançar o seu negócio (primeiros dois anos de actividade).

A grande novidade é que mais uma vez não existe nenhuma solução milagrosa pois ouvi falar da necessidade de efectuar diariamente prospecção associada a uma qualificação correcta dos proprietários para poder seleccionar com que angariações trabalhar (é o agente que tem de decidir com que proprietários trabalhar e não o cliente!!).

Isto só é viável com uma elevada entrega do agente a esta carreira:

(1) dedicação de tempo, nesta actividade não se ganha dinheiro facilmente só com "hard work"
(2) vontade constante de desenvolver as suas competências, apoiando-se no aconselhamento/acompanhamento dos managers e dos brokers
(3) questionar-se diariamente sobre o que tem de melhorar (o agente só tem eventos suficientes de aprendizagem quando contacta com muitos clientes, quando contacta pouco aprende pouco...)

Quando perguntei ao Tim: "E vale a pena seguir este caminho? A resposta foi muito directa: "Tenho mais de 80 agentes com mais de 25 transacções anuais de compra!! Os outros estão cá há menos de 12 meses!!"

Bom trabalho para todos

Eduardo

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Venda do Estádio de São Luís - Propostas são abertas hoje

Segunda-feira, Setembro 08, 2008

Parece que há duas propostas por abrir. Recordando aqui o negócio: “Estamos altamente esperançados na venda. Não estivemos parados: temos mostrado o produto a várias entidades, portuguesas e estrangeiras, de todo e qualquer tipo”, disse hoje à Agência Lusa o presidente da direcção do clube, Gomes Ferreira.Em causa estão cerca de 35.000 metros quadrados de construção aprovada pela Câmara Municipal de Faro – 29.700 metros quadrados (m2) para habitação e 5.000 m2 para comércio, serviços e lazer –, além dos 27.000 m2 de estacionamento subterrâneo.O valor base de 14 milhões de euros foi definido tendo em conta "a área de construção e os preços médios de venda por metro quadrado", disse Gomes Ferreira.A venda do Estádio de São Luís, em Faro, é "a única opção" para que o clube possa apagar o passado, "limpando o passivo, que ronda os dez milhões de euros, e ficando com uma verba que lhe permita começar de novo".
Observatório do Algarve em 20/08/2008

São Luís ‘quase’ vendido
Estádio de S. Luís quase vendido à condição
Depois de muitos impasses o estádio foi finalmente objecto de um pequeno leilão para a melhor oferta acima dos 14 milhões de euros, segundo algumas pessoas bem colocadas o investidor ING foi o único que satisfez o mínimo da proposta mas á condição.Pois é nesta pequena palavra que se encontra o sucesso ou insucesso da operação, qualquer cidadão mais atento verifica que o possível projecto de urbanização onde só é permitido uma determinada implantação e volumetria de edifícios habitacionais e comercio a construir não é economicamente e financeiramente muito vantajoso para o investidor, logo o ING um promotor referencial a nível mundial e como todos sabemos ninguém dá nada a ninguém neste tipo de sociedade global quanto mais um grupo financeiro e imobiliário visando única e exclusivamente lucros substanciais em tudo o que toca.Logo a condição será aumentar a área comercial, como o terreno em causa foi sujeito a alteração de P.D.M. no anterior executivo camarário o qual foi aprovado pelo o actual governo onde só é possível edificar um prédio urbano na bancada de fronte ao Largo de S. Luís inviabilizando o projecto agora sujeito a oferta de investidores, como tal só com um novo plano de pormenor que viabilize a alteração do actual PDM, apesar dos condicionalismos burocráticos desta situação é importante a vontade politica dos partidos e do executivo camarário no sentido de viabilizar na realidade o suposto saneamento e sufoco financeiro do S.C.F. no sentido de acordar com este grupo o aumento efectivo da área comercial a edificar, caso contrario prevejo invariavelmente muitos problemas para o nosso clube, gostaria de estar enganado e humildemente reconhecer que errei no que acabei de escrever pois tudo isto devia ter sido realizado quando o clube estava na 1ª liga e em melhores condições de efectivar um negocio desta natureza, os políticos e o executivo camarário na época com a conivência do Presidente do Farense investiu na tentativa suicida de acabar com o Farense, algum dia saberemos o porquê desta manobra.
VIVA A FARO
VIVA O FARENSE
O PROVEDOR

in blogue A Defesa de Faro

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Dinheiro caro...

Autor: Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto

Portugal tem o dinheiro mais caro da Europa para quem compra bens de consumo a crédito, dizem as estatísticas oficiais do Banco Central Europeu. Um cidadão português paga quase o dobro de um finlandês e mais 20% que um grego.
E os consumidores de risco mais elevado, que não têm acesso aos empréstimos do banco e pedem às empresas de ‘crédito instantâneo’, chegam a pagar em três meses mais que o que seria normal pagarem num ano de juros. É o mercado que dita as regras mas a diferença de custos revela que a concorrência em Portugal nesta área tem deficiências, ao contrário do que acontece no crédito à habitação, onde a factura paga pelos consumidores portugueses é competitiva. As regras aprovadas ontem no Parlamento Europeu podem facilitar a vida a muitos consumidores portugueses, porque no futuro poderão ir contratar a outro país taxas de juro mais baixas. Se passarem a fronteira, em Espanha podem encontrar dinheiro 30% mais barato. Mas há coisas que nem a boa vontade de Bruxelas pode melhorar, que é o risco de muitos devedores. Os portugueses são os cidadãos com menos dinheiro e com maior dificuldade em chegar ao fim do mês com o salário. E mesmo com mais concorrência estes cidadãos continuarão a pagar mais que as pessoas que oferecem garantias de pagamento.

Fonte: Correio da Manhã 2008.01.17

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

Crédito à habitação - Saiba porque amortizar a casa é melhor que ter dinheiro a prazo

Só com uma taxa de juro líquida superior a 7,5% nos depósitos é que a situação se inverte
Aplicar poupanças num depósito a prazo ou aproveitar para amortizar parcialmente o capital em dívida do crédito à habitação? Esta é uma das questões que muitos portugueses colocam com frequência, sobretudo os quem têm alguma aversão ao risco e excluem de imediato o investimento nos mercados financeiros.
Diz o «Diário Económico» que, ponderando vários cenários, na actual conjuntura, a melhor opção para rentabilizar o dinheiro é antecipar o pagamento do empréstimo à habitação. A poupança anual será muito superior aos rendimentos dos depósitos a prazo. Aliás, mais que duplica a remuneração dos depósitos. Só com uma taxa de juro líquida superior a 7,5% nos depósitos, inexistente no mercado nacional, é que a situação se inverte e os depósitos se tornam mais atractivos.
Um crédito à habitação no valor de 200 mil euros, indexado à taxa Euribor a seis meses com spread de 1% a amortizar em 30 anos, traduz-se numa prestação mensal de 1.213,67 euros. Este valor já reflecte a subida do indexante na passada sexta-feira para o nível mais alto desde Dezembro de 2000, para 5,113%.

(Fonte: Agência Financeira) 2008.06.09

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

A GE Money aconselha - Passos para a elaboração de um orçamento mensal

Despesas fixas e prioritárias, despesas diárias e extras, tudo deve ser tido em conta na realização de um orçamento mensal é fundamental para umas finanças estáveis. Ao elaborar um orçamento doméstico fica com uma perspectiva global e realista do seu rendimento e das suas despesas e se lhe sobra algum dinheiro para poupança ou alguma compra extra.
Os seus rendimentos e as suas despesas, durante um período de tempo específico, são confrontados num orçamento, geralmente numa base mensal. Relativamente aos montantes irregulares, divida-os numa base de média mensal. Este procedimento ajudá-lo-á a perceber exactamente o que está a acontecer com o seu dinheiro e constitui uma boa orientação para o seu planeamento. Pode determinar antecipadamente quanto dinheiro precisa para fazer face às despesas fixas e quanto pretende gastar durante os próximos meses.
A GE Money elaborou uma lista de passos que o podem ajudar a elaborar o seu orçamento familiar, a mantê-lo controlado e a atingir mais facilmente os seus objectivos.
O primeiro passo a tomar é estabelecer prioridades relativamente às suas despesas. É necessário classificar o indispensável no seu orçamento e identificar as áreas onde pode poupar sempre que for preciso.
É extremamente importante que pague todas as suas contas primeiro todos os meses. Outro factor importante prende-se com custos irregulares ou custos regulares menos frequentes. Tratam-se de custos trimestrais, semestrais ou anuais, tais como seguro de recheio da casa ou impostos. Tente reservar, todos os meses, um montante fixo para estas despesas. Assim, estará precavido sempre que receber a factura. Também vale a pena reservar dinheiro para emergências ou surpresas (como por exemplo, dentista), e quem sabe até pode ficar com algum dinheiro extra para o seu objectivo de poupança pessoal.
Assim, o primeiro passo passa por fazer uma lista das suas despesas mensais fixas como renda ou prestação do crédito habitação, prestação do crédito automóvel, colégio, seguros, custos de electricidade, água, gás, etc. Se tiver pagamentos semestrais ou anuais, determine quanto o valor mensal e coloque-o de parte. Deve sempre ser realista e inscrever os valores exactos. No rendimento, use o valor líquido.
No segundo passo deve adicionar à lista os seus custos diários, como alimentação e transporte.
O terceiro passo consiste em apurar as despesas extra que tem, como férias, presentes, reparações, revisão automóvel ou compras de grande valor. Apesar destas despesas serem esporádicas, é prudente atribuir-lhes um determinado valor mensal.
Reservar algum dinheiro para despesas inesperadas, como médico, constitui o quarto passo.
Após preenchimento de todas as despesas, calcule o seu orçamento mensal. Este é o quinto passo. Se o montante que gasta excede o montante que ganha, então terá que rever o seu orçamento e reduzir as despesas diárias e extra ou recorrer a aconselhamento específico.
O sexto e último passo passa por analisar o seu orçamento todos os meses e ajustá-lo no caso do seu rendimento ou despesas se alterarem.

Fonte: Agência Financeira 2008.08.05 11:05

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

Alargamento de isenção de IMI abrange quem já comprou casa

A primeira medida tem a ver com o alargamento dos prazos de isenção de imposto, que até aqui eram de seis anos para imóveis com valor patrimonial tributário até 157.500 euros e de três anos para os que estão avaliados entre 157.500 e 236.250 euros. A partir de 2009, os primeiros gozarão de uma isenção por oito anos e os segundos por quatro anos.
Este prazo adicional aplica-se não só a quem venha a comprar imóveis após a entrada em vigor da nova Lei, mas a todos os proprietários que se já se encontrem a beneficiar de isenção. Assim, quem tenha comprado casa após Janeiro de 2004 e esteja temporariamente isento de IMI, também terá o prazo prorrogado. Quem tenha completado o período de isenção este ano também terá direito a mais um ano de isenção. Já quem, por exemplo, tenha comprado casa em 2004 e tido isenção por três anos, já não poderá reactivá-la.
A segunda medida ontem clarificada foi a da dimensão da descida das taxas máximas de IMI: 0,1 pontos percentuais em cada um dos casos. Actualmente, as câmaras cobram taxas diferentes de IMI. As casas que foram transaccionadas ou reavaliadas desde 2004 têm de pagar entre 0,2% e 0,5% sobre o valor do imóvel a titulo de imposto, enquanto os restantes imóveis pagam entre 0,4% e 0,8%, por ano.
A fixação da taxa dentro da banda de flutuação permitida fica ao critério de cada município, cabendo ao Governo central fixar valores mínimos e máximos. Pois o que ontem José Sócrates veio confirmar é que as câmaras não poderão ir além dos 0,4% e dos 0,7%, respectivamente. Esta descida do tecto máximo vai obrigar 133 autarquias do país (43% do total), que este ano cobraram taxas acima dos 0,7% e dos 0,4% a baixarem a factura.

Fonte: Jornal de Negócios 2008.07.11 00:02

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

Portugal tem 200 mil imóveis usados que estão sobreavaliados e não encontram comprador

07.08.2008 - 18h36 Lusa

Em Portugal há 200 mil imóveis usados que estão sobreavaliados e, por isso, não encontram qualquer comprador, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da APEMIP, José Eduardo Macedo."Estimo que actualmente a oferta de imóveis usados no mercado português ascenda a 200 mil, mas porque estão sobreavaliados não encontram comprador", disse o dirigente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). Segundo José Macedo, estima-se que hajam 200 mil imóveis usados "na cabeça dos proprietários". "Os preços pedidos estão ainda relativamente próximos dos valores a que são vendidos os imóveis novos, mas por estarem sobreavaliados os compradores não optam por os adquirir", sublinhou. Neste caso, a restrição do crédito bancário e os empréstimos mais caros aos clientes não estão a impedir que estes imóveis sejam vendidos, apesar de a Euribor, a taxa a que os bancos emprestam dinheiro uns aos outros, ter atingido a seis meses, na quarta-feira, um novo máximo dos últimos oito anos, nos 5,166 por cento, e a três meses um máximo de quase oito anos, nos 4,97 por cento. Embora a maioria dos empréstimos à habitação em Portugal esteja indexado à Euribor (a três e seis meses), pelo que taxas mais altas traduzem-se no encarecimento das prestações das casas, quem tem imóveis possui imóveis usados e ainda não os amortizou na integra, mas pretende vendê-los, tem "um problema acrescido", explicou. As pessoas que querem vender os imóveis usados pedem preços que estão acima do que as habitações valem, até porque quando contraíram empréstimos pediram crédito para mobilar as casas e mesmo comprar automóveis. Para José Eduardo Macedo, a manutenção da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE), em 4,25 por cento, hoje, "não foi uma surpresa". Desde o início da crise do crédito hipotecário de alto risco ('subprime'), em 2007, as taxas de juro de mercado da Zona Euro têm estado a subir, reflectindo o aumento do risco de crédito. Desde o início do ano, a Euribor a 3 meses cotou-se em média nos 4,72 por cento, a Euribor a 6 meses nos 4,783 por cento e a Euribor a 1 ano nos 4,718 por cento, valores todos acima das médias entre os 4,2 e os 4,45 por cento registadas no conjunto de 2007. "As taxas de juro dos empréstimos estão mais elevadas, mas nada que seja ainda insuportável, podendo mesmo subir", disse o presidente da APEMIP. De acordo com José Macedo, a 'bolha' do imobiliário em Espanha não afecta o sector da construção em Portugal. "Não estamos preocupados com essa situação", sublinhou. O responsável pela APEMIP disse à Lusa que o parque imobiliário edificado, que ascendeu a 64 mil imóveis em 2007, estima-se que deverá crescer este ano mais 50 mil unidades. Há 5,7 milhões de imóveis edificados, mas entre 800 mil a um milhão não reúnem condições mínimas de habitabilidade ou estão muito degradadas. "Estamos numa fase em que a construção não é paradigma, mas sim a reabilitação, além da construção atendendo à sustentabilidade e eficiência ambiental", sublinhou. O dirigente afirmou ainda à lusa que a oferta de imóveis tem vindo a diminuir, mas os preços em boas zonas mantêm-se estabilizados em níveis elevados. Ao todo foram vendidos 209 prédios urbanos em Portugal em 2007, estimando-se que se vendam entre 155 mil e 190 mil, entre novos e usados, em 2008. Destes últimos 40 a 50 mil são novos e os restantes usados.

Fonte: PÚBLICO

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

Empréstimos à habitação mais difíceis - Avaliações bancárias baixam valor das casas

O valor atribuído pelos bancos aos imóveis, no âmbito da concessão de crédito, continua a baixar, segundo dados oficiais revelados ontem. Entre os apartamentos, os mais desvalorizados foram os T2 e T3, que caíram perto de quatro por cento. O Alentejo foi a região mais depreciada e o Algarve continua a ser a zona mais cara do Continente.
A descida do valor das avaliações bancárias nos empréstimos para a compra de casa corresponde a uma atitude mais cautelosa num contexto de crise internacional.
O valor médio de avaliação bancária de habitação registou um decréscimo, face ao primeiro trimestre, de 2,8 por cento – que atingiu os 4,6 por cento comparativamente ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
No segundo trimestre, o valor médio do metro quadrado fixou--se nos 1186 euros, com o patamar mínimo a encontrar-se no Centro (980 euros/m2) e o máximo no Algarve, onde o metro quadrado ronda em média os 1485 euros. Em termos globais, os apartamentos foram os mais afectados, com quedas da ordem dos 3,3 por cento.
As descidas foram registadas em todas as tipologias, com excepção dos apartamentos com maior dimensão, que foram valorizados pelos bancos em mais 1,3 por cento do que no trimestre anterior.
O valor das moradias desceu no trimestre 0,4 por cento, segundo o INE. Por regiões, destaca-se o crescimento em Lisboa, Vale do Tejo e Algarve de, respectivamente, 0,5 por cento e 0,1 por cento.
O Alentejo é a região mais desvalorizada, com a variação trimestral a atingir os cinco por cento.
Nas duas maiores regiões do País, a área metropolitana registou uma variação negativa de 3,6por cento, enquanto a do Porto conheceu uma queda de 3,7 por cento.

BANCOS ATENTOS AO MALPARADO
Os valores crescentes do crédito malparado estão a levar os bancos a apertarem os critérios para a concessão de crédito, nomeadamente o valor do imóvel. Os últimos dados revelados pelo Banco de Portugal mostram que o crédito malparado voltou a bater recordes, atingindo os 2,59 mil milhões de euros dos 131 mil milhões de euros em empréstimos contraídos à Banca. Só no crédito ao consumo os empréstimos de cobrança duvidosa contraídos pelas famílias totalizavam 633 milhões de euros, revelou o Banco de Portugal.

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Comissões por renegociar e transferir créditos proibida a 25 de Setembro - Bancos chegavam a cobrar comissões de 150 e 200 euros

Os bancos estão proibidos de cobrar, a partir do dia 25 de Setembro, comissões na renegociação de contratos de crédito à habitação ou na sua transferência para outras instituições de crédito, refere a «Lusa».

O decreto-lei publicado esta terça-feira em Diário da República, foi aprovado em Julho em Conselho de Ministros, e estabelece que as novas «medidas de tutela do mutuário no crédito à habitação respeitantes à renegociação das condições dos empréstimos e à respectiva mobilidade» entram em vigor num prazo de 30 dias.
Assim, a partir de 25 de Setembro as instituições financeiras que ainda cobrem comissões (que nalguns casos recentes comprovados se situaram entre os 150 e os 200 euros) estão proibidas de o fazer, sob pena do pagamento de coimas e outras penalizações previstas no regime geral das instituições financeiras.
Além de vedar «a cobrança de qualquer comissão pela renegociação das condições do crédito, nomeadamente do spread ou do prazo da duração do contrato de mútuo», o decreto proíbe também «fazer depender a renegociação do crédito da aquisição de outros produtos ou serviços financeiros».
O Governo diz que estas são medidas adoptadas «no contexto recente de agravamento das taxas de juro» e para tentar diminuir «o peso deste encargo através da eliminação de barreiras económicas ou legais que subsistam quer à renegociação das condições dos empréstimos quer à respectiva mobilidade».
A taxa de juro inerente aos contratos de crédito à habitação em Portugal atingiu em Julho o valor médio de 5,633 por cento, segundo dados do INE.

Fonte: Agência Financeira 2008.08.26 16:48

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Comissões pagas às mediadoras abatem ao IRS

Contrariando o entendimento da Direcção de Serviços de IRS, fixado em 2004, o subdirector geral João Durão pediu um parcer ao Centro de Estudos Fiscais que reconheceu as comissões de intermediação imobiliária como despesas necessárias.

A comissão de intermediação imobiliária vai passar a ser dedutível na determinação das mais-valias obtidas com a venda de imóveis. Considerada como uma despesa necessária, as remunerações pagas às mediadoras vão, assim, poder ser abatidas ao IRS. Este entendimento consta de um parecer da Direcção do Centro de Estudos Fiscais (DCEF), a que o “Semanário Económico” teve acesso, solicitado pelo subdirector-geral dos Impostos, João Durão, com vista a clarificar o alcance da noção das despesas necessárias. Uma questão que não tem sido pacífica, tendo se verificado no passado comissões aceites numas situações e recusadas noutras.

A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) acaba, pois, de reconhecer os argumentos da reivindicação apresentada pela Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). José Macedo, presidente da APEMIP, aplaude a clarificação deste assunto, realçando que com este entendimento acabam as interpretações divergentes que os serviços da administração fiscal apresentavam sobre esta matéria. “Travámos uma batalha com a administração fiscal que reconheceu a nossa reivindicação”, afirmou José Macedo, considerando que hoje o recurso à mediação é absolutamente fundamental para colocar um imóvel no mercado, nomeadamente quando há mais oferta que procura. A APEMIP antecipa como resultado positivo o facto de esta medida levar a que os particulares tenham um incentivo para solicitar a factura do pagamento de IVA a 20%. Uma discriminação positiva que contribuirá para apertar o cerco à fraude e evasão fiscal e contribuirá para aumentar a transparência do negócio de mediação.Até aqui, enquanto algumas repartições consideravam que as remunerações pagas às empresas de mediação integravam o conceito de despesas de aquisição e alienação para cálculo das mais-valias, outras entendiam que despesas necessárias e inerentes à aquisição e alienação eram somente as relativas ao IMT, e aos encargos notariais e registrais.Por despacho do subdirector geral, João Durão, em substituição do director geral dos Impostos, datado de 14 de Julho, foi sancionado o entendimento que desde que seja possível demonstrar inequivocamente que o montante pago ao mediador imobiliário diz respeito à venda do imóvel que deu origem à mais-valia, e desde que a actuação deste profissional esteja devidamente documentada, “nada obsta a que se considere a comissão de intermediação como despesa necessária” à venda do imóvel para efeitos do disposto na alínea a) do artigo 51º do Código do IRS.As dúvidas suscitadas sobre a dedutibilidade desta despesa relacionavam-se com o facto de a contratação dos serviços de uma mediadora imobiliária não ser uma condição essencial para a formalização do negócio, mas sim uma opção do proprietário.A administração fiscal clarifica agora a noção de despesas necessárias, apreciando a bondade dos argumentos da APEMIP em relação à utilidade do recurso à mediação imobiliária, avaliação de propriedades, publicidade e aconselhamento legal, enquanto meios de prevenir, lê-se no parecer, situações “inconvenientes e irregulares”. Para a DCEF tratar-se-ia de “assumir de forma descomplexada, a finalidade da actuação das entidades de mediação imobiliária e, porventura, de incentivar o recurso às suas capacidades”.Parecer contraria Serviços de IRS O Centro de Estudos Fiscais contraria o entendimento da Direcção de Serviços do IRS (DSIRS), que no início deste ano prestou uma informação onde reiterou o seu entendimento que a despesa suportada com a intermediação imobiliária, embora respeite à alienação de um imóvel, não assume carácter de obrigatoriedade ou necessidade inerente a outras despesas (notariado, conservatórias…). Concluiu, assim, aquela Direcção que os encargos suportados com a intervenção de uma imobiliária no processo de alienação de um imóvel gerador de mais-valias não revestem carácter de despesa necessária para a sua alienação. Um entendimento que teve por base um parecer de 2004 da Direcção de Serviços de Consultadoria Jurídica e de Contencioso, sancionado pelo então director-geral dos Impostos Paulo Macedo. Apesar desta informação da DSIRS, o subdirector geral dos Impostos, João Durão, entendeu que deveria ser solicitada audição à DCEF, para uma análise mais aprofundada. O parecer desta direcção acabou por considerar que não é sustentável “com carácter geral e absoluto” o entendimento que as comissões pagas a mediadores imobiliários não integram o conceito de despesas necessárias. No documento é realçado o facto de as comissões de intermediação constituírem rendimento tributável em IRS e IRC, na esfera dos mediadores imobiliários, pelo que a sua não dedução poderá conduzir, em certos casos, a uma dupla tributação económica. O parecer conclui ainda que a realidade do mercado imobiliário actual, pelo menos nos grandes centros urbanos, impõe quase sempre o recurso à intermediação.

Um exemplo
Atendendo ao elevado valor que atingem estas comissões, o seu impacto fiscal no IRS do vendedor pode ser significativo. Senão vejamos algumas implicações na venda de um imóvel por 200.000 euros, em que seja paga uma comissão de 12.000 euros, correspondente a 5% (acrescida de 20% de IVA).Assim, o valor da mais valia sujeito a IRS sem esta despesa seria superior em 6.000 euros (ou seja, 50% dos 12.000 euros), e seria tributado à taxa aplicável à totalidade dos rendimentos do agregado familiar (entre 10,5 e 42%).
Como comprovar a comissão paga
A conexão entre a comissão paga e a transacção efectuada é comprovada através dos seguintes documentos, cuja emissão é obrigatória:
- Contrato de angariação (que identifica o imóvel, o preço pretendido para a venda e a percentagem da comissão);
- Escritura de compra e venda (que identifica o imóvel, o preço de venda e a menciona a intervenção da mediadora naquela transacção);
- A factura e recibo referentes à prestação de serviço, cujo valor deverá corresponder ao resultado da aplicação da percentagem da comissão (fixada no contrato) ao valor da venda (constante da escritura), e que deverá ainda mencionar o contrato de angariação ou o imóvel a que respeita.

Fonte: Semanário Económico 2008.08.29

Contributo enviado por Francisco Gonçalves (Angariador Imobiliário - RE/MAX Sé)

Agentes secretos





Por alturas da Convenção Nacional da RE/MAX mandámos fazer umas t-shirts(polos) vermelhas com os logos da RE/MAX e da praça de touros do Campo Pequeno. De vez em quando uso-a.
No outro dia usei na agência e reparei no seguinte:
à hora do almoço fui com o Ricardo ao centro comercial almoçar e literalmente toda a gente com quem nos cruzamos olharam para nós (o Ricardo também tinha uma vestida).
mais à tarde, já em casa, uma senhora tocou-me à campaínha porque queria falar comigo sobre os elevadores do prédio (sou administrador do condomínio). Conversámos durante 15 minutos e durante este tempo todo a senhora não parava de olhar para a minha t-shirt, tal qual como um homem a olhar para um decote generoso de uma senhora.... Dava claramente para ver que estava em pulgas para falar sobre o balão mas nada disse. No final da conversa quando estávamos nos despedimentos ela não resistiu!
"O sr. João trabalha na RE/MAX?..."
"Sim, a D.Isabel precisa de ajuda para comprar ou vender uma casa?
"Sim, é que eu e o meu marido estamos a vender uma apartamento assim e assado..."
Uau! não fiz absolutamente nada e zás, uma pista!
Vistam a camisola! Não se escondam, mostrem os vossos balões, seja roupa, seja pin, seja mala, seja dossier, seja carro, seja o que for, tornem-se visíveis.
O RIcardo lançou-nos o desafio de usarmos aquela T-shirt todas as Quintas-Feiras na agência. Eu alinho!
Um grande bem haja a todos.


João Paleta
Formador
RE/MAX Ábaco

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Era uma vez um blog... ou será blogue?

Era uma vez... é assim que começam todas a histórias tradicionais e é assim que começa o blog da RE/MAX Sé.
A apresentação é curta e o conteúdo será bem recheado. O objectivo será tornar este "sítio" um local onde possamos aprender e partilhar ideias. Queremos falar da RE/MAX, da nossa equipa e de tudo o que é importante para nós. É nosso desejo partilhar informação internamente e fazer com que a população em geral nos possa conhecer melhor.
Contamos com todos os nossos visitantes para editarem artigos e/ou para fazerem comentários.
Agradecemos todas as colaborações!